Conforme essa pessoa desabafava sua triste vivência, pude perceber que todos se solidarizavam e o pior, também tinham suas experiências para contar. Gritos, palavrões, ofensas e surtos psicóticos parecem fazer parte do dia a dia das empresas, em especial as pequenas e familiares.
Com os ânimos exaltados pela crise financeira global, a situação só piorou. A Associaçã

Fiquei refletindo sobre como isso vai contra a tudo o que defendemos em termos de qualidade e produtividade. Funcionário infeliz não produz em sua capacidade máxima, ou seja, é desperdício de mão de obra. É por esse motivo que devemos abrir os olhos dos administradores.
A comunicação interna não deve ser a prima pobre da comunicação. Ignorar o clima organizacional e não trabalhar para que ele seja sadio significa perda de dinheiro, seja na baixa produtividade, nos cultos gerados pela alta rotatividade de profissionais ou pior ainda, nas ações trabalhistas. Já está mais do que na hora dessa realidade mudar.
Boicote aos produtos fabricados às custas da saúde física e psiquica dos trabalhadores!
2 comentários:
O assédio moral existe não somente nas pequenas e familiares empresas. Nas grandes redações e produções de tv por aí ele é consumado e permitido, inclusive pelos brilhantes sindicatos que nos representam.
Puxa, que pena! Pensei que as empresas maiores já tivessem entendido que esse recurso do chicote está mais que ultrapassado...
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