Mais de 73% dos entrevistados, composto por jornalistas e assessores, disseram que ambos devem se comunicar via e-mail e telefone. Entretanto, quase 27% dos jornalistas afirmaram que não gostam de receber essas ligações. A principal motivação seria a falta de tempo para falar ao telefone.
Segundo Capella, esse cenário indica que os jornalistas não querem receber ligações pois elas podem, em alguns casos, atrapalhar o dia-a-dia do profissional de redação. "Mas, mesmo assim, os assessores apostam nesse tipo de ferramenta como forma de diferenciar o seu conteúdo e tentar emplacar pautas", acredita.
3 comentários:
Sou assessora de imprensa mas trabalhei por 10 ano em redações de jornal, TV e rádio e não gosto do follow up. Acho que realmente atrapalha a rotina dos repórteres e editores, um release bem escrito com um gancho bacana é suficiente para despertar a atenção do jornalista para a pauta. Um mailing bem feito e direcionado funciona melhor que o follow, na minha opinião.
Boa materia hein... deixa eu te falar acabei de votar no seu blog no premio da top blog e gostaria que vc desse uma olhada em meu blog abração
http://alertageralonline.blogspot.com/
Olá, sou assessora de imprensa e também trabalho em redação. Acho que o maior problema está na forma como o follow up é feito. O cuidado básico de uma assessoria deve ser o de não ligar para uma redação no horário de fechamento e a grande sacada é oferecer uma informação diferenciada ao repórter, que não estava no material de divulgação como, por exemplo, um personagem bacana.
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